A energia e dedicação da D. Maria de Lurdes e dos mais novos, em plena acção de limpeza do campo de futebol.
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Recordar o Verão - visita à Estufa Fria
O nosso passeio à Estufa Fria
No nosso passeio à Estufa Fria vimos muitas plantas como por exemplo: cactos, musgo, fetos, nenúfares, palmeiras e uma bananeira muito velha.
Em alguns lugares vimos fontes, peixes e uma espécie de gruta com estalactites e estalagmites que são formações minerais.
Passadas algumas horas fomos lanchar, comemos muitas coisas deliciosas.
Após termos feito a digestão fomos para um parque de diversões.
Primeiro uma mulher que lá estava embirrou connosco mas depois tudo acabou em bem.
Comentário: O passeio foi muito interessante para conhecermos mais coisas sobre o Ambiente.
Texto: Ana Francisca Lopes
No nosso passeio à Estufa Fria vimos muitas plantas como por exemplo: cactos, musgo, fetos, nenúfares, palmeiras e uma bananeira muito velha.
Em alguns lugares vimos fontes, peixes e uma espécie de gruta com estalactites e estalagmites que são formações minerais.
Passadas algumas horas fomos lanchar, comemos muitas coisas deliciosas.
Após termos feito a digestão fomos para um parque de diversões.
Primeiro uma mulher que lá estava embirrou connosco mas depois tudo acabou em bem.
Comentário: O passeio foi muito interessante para conhecermos mais coisas sobre o Ambiente.
Texto: Ana Francisca Lopes
Demolições pioram o ambiente na Rua da Alegria
No início de Outubro o bairro começou a ter uma imagem mais tratada e bem cuidada. As pessoas responsáveis por estas mudanças são a D. Maria de Lourdes que, juntamente com a técnica do GIA, Catarina Camacho, trabalham para um ambiente saudável. Por outro lado a Câmara de Loures também cumpriu uma promessa: pelas ruas do bairro foram colocados restos de alcatrão já utilizados e que de algum modo vieram contribuir para as melhorias ambientais de que o bairro tem beneficiado, sobretudo na rua da Alegria.
Coincidindo com o arranque da vedação do campo de futebol - um trabalho dinamizado pelo José Maria Semedo com ajuda do grupo de jovens - no passado sábado uma equipa de demolição deitou abaixo uma casa que confina com o recinto desportivo. Esta habitação pertencia a uma família que regressou entretanto a Cabo Verde. Os que ainda cá ficaram terão que conviver com os restos das demolições, já que não foram retirados todos os lixos.Quando se fazem demolições espera-se que o espaço que em tempos acolheu uma família durante anos fique limpo. Não para outros fins mas para criar um ambiente mais saudável. Talvez por pressa ou desinteresse, desta vez o espaço da demolição não ficou limpo o que é de lamentar quando algumas pessoas no bairro lutam por um ambiente melhor, com as ruas mais limpas. Aquilo que se espera das entidades que vêem demolir as barracas é que façam um trabalho bem feito, que é o que lhes compete. E já agora porque não colaborarem um pouco para um bairro mais limpo com espaços agradáveis onde as crianças possam brincar?
Texto: Surraia Correia
Coincidindo com o arranque da vedação do campo de futebol - um trabalho dinamizado pelo José Maria Semedo com ajuda do grupo de jovens - no passado sábado uma equipa de demolição deitou abaixo uma casa que confina com o recinto desportivo. Esta habitação pertencia a uma família que regressou entretanto a Cabo Verde. Os que ainda cá ficaram terão que conviver com os restos das demolições, já que não foram retirados todos os lixos.Quando se fazem demolições espera-se que o espaço que em tempos acolheu uma família durante anos fique limpo. Não para outros fins mas para criar um ambiente mais saudável. Talvez por pressa ou desinteresse, desta vez o espaço da demolição não ficou limpo o que é de lamentar quando algumas pessoas no bairro lutam por um ambiente melhor, com as ruas mais limpas. Aquilo que se espera das entidades que vêem demolir as barracas é que façam um trabalho bem feito, que é o que lhes compete. E já agora porque não colaborarem um pouco para um bairro mais limpo com espaços agradáveis onde as crianças possam brincar?
Texto: Surraia Correia
Movimentos
Este fim de semana a reconstrução do campo de futebol teve mais um impulso importante. Mais mestres, mais ajudantes e muita gente a ajudar vai pondo de pé o projecto que os jovens pensaram. O muro já está completo, falta o rebouco e pintura, e já se deu inicio à construção das bancadas no lado Norte. Sente-se um grande entusiasmo de toda a gente e os vizinhos mais próximos do campo têm revelado intenções de alindar as suas casas para "não destoar".
Entretanto, ali ao lado, na sede da Associação estão a terminar as obras do infantário que está a ficar muito bonito. A Matuzende e a Irmãzinha Glória estão agora nas arrumações finais. Abertura do infantário prevista em Novembro.
Estão sendo demolidas varias barracas à volta do campo de futebol. É um paradoxo que muitas vezes as pessoas concretizam assim: "agora que o bairro está sendo demolido pouco a pouco é que vamos ter finalmente as coisas que tanto queríamos". As coisas são o infantário, o apoio escolar, as actividades desportivas e um bairro mais limpo e com mais luz.
Texto e fotos: José da Costa Ramos, in http://oquestamosafazer.blogspot.com
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Mais fotos GIA
Já está disponível on-line o registo fotográfico das actividades organizadas pelo GIA.
As galerias podem ser visitadas em:
http://picasaweb.google.com/projecto.abolina.pe/GIAVisitaEstufaFria
http://picasaweb.google.com/projecto.abolina.pe/GIAVisitaValorsul
http://picasaweb.google.com/projecto.abolina.pe/GIAGrupoDeIntervenOAmbiental
As galerias podem ser visitadas em:
http://picasaweb.google.com/projecto.abolina.pe/GIAVisitaEstufaFria
http://picasaweb.google.com/projecto.abolina.pe/GIAVisitaValorsul
http://picasaweb.google.com/projecto.abolina.pe/GIAGrupoDeIntervenOAmbiental
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
À Bolina visita instalações da Valorsul
No âmbito das visitas das férias de Verão do À Bolina, a Ana Rita Figueiredo, estagiária do GARSE (CML) levou um grupo de meninos da Quinta da Serra à Valorsul para sensibilizá-los sobre questões do ambiente. Algumas crianças do bairro deslocaram-se à Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (CTRSU), em São João da Talha. A Central de Tratamento de RSU é uma unidade que tem a capacidade de efectuar a queima dos lixos que não separados. Por dia, a Central recebe perto de 2000 toneladas de resíduos e produz energia suficiente para alimentar uma cidade de 150 mil habitantes. Para tal, utiliza um processo tecnológico designado por incineração em massa com recuperação de energia.
Durante todo o percurso da visita às instalações, as crianças observavam atentas as máquinas a trabalhar e sem nunca deixar de ouvir o guia que falava acerca da importância da separação dos lixos.
Apesar dos esforços e explicações do guia, as crianças regressaram para o bairro pouco convencidos sobre o trabalho desenvolvido pela Valorsul. Mas prometeram que vão investigar o assunto.
Durante todo o percurso da visita às instalações, as crianças observavam atentas as máquinas a trabalhar e sem nunca deixar de ouvir o guia que falava acerca da importância da separação dos lixos.
Apesar dos esforços e explicações do guia, as crianças regressaram para o bairro pouco convencidos sobre o trabalho desenvolvido pela Valorsul. Mas prometeram que vão investigar o assunto.
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
A Rua da Alegria tem menos buracos!
No dia 1 de Outubro de 2007, já quase no Outono, o "Primavera na Alegria" deu mais um passo em frente, aumentando a sua visibilidade junto da comunidade da Quinta da Serra.
Para os mais distraídos, que não tinham ainda prestado atenção aos trabalhos de limpeza da Rua da Alegria e em torno do Campo de Futebol, efectuados pela D. Maria de Lourdes Varela Gomes (colaboradora do GIA) e seus esforçados ajudantes (alguns dos membros mais jovens do GIA, crianças do bairro), este foi um sinal inconfundível de que algo estaria a mudar na Quinta da Serra. A Câmara Municipal de Loures, em resposta a um velho desejo dos moradores, enviou um camião e alguns trabalhadores, que cobriram o piso da Rua da Alegria. As opiniões divergem quanto ao resultado destes trabalhos, mas trata-se, inegavelmente, de um bom sinal.
Para os mais distraídos, que não tinham ainda prestado atenção aos trabalhos de limpeza da Rua da Alegria e em torno do Campo de Futebol, efectuados pela D. Maria de Lourdes Varela Gomes (colaboradora do GIA) e seus esforçados ajudantes (alguns dos membros mais jovens do GIA, crianças do bairro), este foi um sinal inconfundível de que algo estaria a mudar na Quinta da Serra. A Câmara Municipal de Loures, em resposta a um velho desejo dos moradores, enviou um camião e alguns trabalhadores, que cobriram o piso da Rua da Alegria. As opiniões divergem quanto ao resultado destes trabalhos, mas trata-se, inegavelmente, de um bom sinal.
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
Primavera na Alegria
Em Fevereiro arrancou oficialmente o projecto do GIA "Primavera na Alegria". Mas então o que é o "Primavera na Alegria"? É um projecto que tem por objectivo a criação, apropriação e consolidação, por parte da comunidade da Quinta da Serra, de uma consciência ecológica. Como? Actuando em parceria com as instituições que operam no território do Bairro e no seu espaço envolvente (nomeadamente Câmara Municipal de Loures e Junta de Freguesia do Prior Velho), em áreas como a limpeza e arranjo das ruas do bairro e acções de sensibilização com toda a comunidade. Além disso, permitiu criar um posto de trabalho para uma moradora da Quinta da Serra.
O "Primavera na Alegria" não pretende ser uma campanha, de carácter esporádico, mas sim estabelecer um trabalho de continuidade e consistência, fazendo com que seja redescoberto o apreço pelos espaços comuns, potenciando um aumento da auto-estima colectiva deste bairro.
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Primavera na Alegria,
Quinta da Serra
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
O que é o GIA?
O GIA - Grupo de Intervenção Ambiental do Bairro da Quinta da Serra, é uma das actividades desenvolvidas pelo Projecto À Bolina, Programa Escolhas.
Tem como objectivo incentivar a participação individual e colectiva desta comunidade na preservação do meio ambiente:
Promover um debate permanente acerca da importância das várias temáticas ambientais;
Discutir e ter acesso a informações ambientais, estimulando e fortalecendo a construção de uma consciência crítica entre as crianças e jovens.
Aumentar a auto-estima da população, enquanto comunidade, que vive em situação de risco social;
Adequar a metodologia de acções ambientais às necessidades reais locais individuais e colectivas;
Desenvolver competências e habilidades em arte-educação-ambiental entre crianças e jovens.
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ambiente,
GIA,
Quinta da Serra
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